Shag Bands

domingo, 6 de dezembro de 2009

 

À primeira vista, são pulseiras plásticas e parecem ser mais uma diversão inocente das crianças... Mas, por trás das cores das "shag bands", há muito mais que inocência e diversão.



Tal afirmação se deve ao fato de cada cor dos braceletes ter um significado diferente, segundo as próprias crianças. As cores e seus significados seguem abaixo:



Amarela: dar um abraço

Laranja: dar uma "mordidinha no pescoço"

Roxa: uma "carícia completa"

Rosa: mostrar rapidamente os seios

Vermelha: um "strip"

Azul: sexo oral

Preta: chegar "até o fim"

Dourada: dá direito a todas as anteriores.



Muito usadas nas escolas primárias da Inglaterra, as "shag bands" tem causado, além do pânico dos pais, uma correria generalizada nos estabelecimentos. Isso porque para ter os "direitos" que uma cor pode oferecer, aquele que deseja "usufruir" dos benefícos deve arrancar a pulseira do braço da pessoa que deve conceder o direito a quem conseguir arrebentar o bracelete.



Ao custo de $1 libra, as pulseiras podem ser adquiridas livremente, exceto as pretas e douradas que [pasmem!] só podem ser compradas em lojas e com a presença dos pais.



Mais uma afronta à "inocência" infantil que já se vê em tantos dilemas, ainda tem que viver com mais essa pressão social sobre si, já que, para fazer parte da "galera legal" da escola, se vê entre usar ou não os braceletes.

Simbolismo Astrológico Oculto na “Santa Ceia”

sábado, 7 de novembro de 2009

 


Marcelo del Debbio

Antes de começar, preciso dar algumas palavras sobre astrologia. Há até uns 8 anos atrás, eu achava que astrologia era uma total picaretagem. Sempre me perguntava como diabos um horóscopo poderia prever um mesmo tipo de dia para 1/12 do planeta. Mas, depois de estudar Astrologia Hermética durante anos, hoje vejo como o estudo destas energias é extremamente justo e perfeito (exceto, claro, nestas revistas picaretas que também trazem os próximos capítulos das novelas).

O que chamamos de “signo” nada mais é do que a posição do SOL no céu, no momento de nascimento de cada pessoa, mas para termos uma idéia das energias que estão presentes (e que precisam ser desenvolvidas ou utilizadas) na encarnação de cada um, precisamos observar também os planetas (lua, mercúrio, vênus, marte, júpiter, saturno, urano, netuno e plutão), bem como em qual casa astrológica estas energias se encontram. O princípio básico sobre o qual tudo isto está edificado chama-se SINCRONICIDADE ou ACAUSAL (voltarei a falar sobre isso em próximas colunas) mas, por enquanto, para vocês viajarem até a semana que vem, fica o seguinte pensamento:

Se acreditarmos que todos os planetas seguem órbitas perfeitamente mensuráveis, com ciclos matematicamente ordenados e previsíveis (ou seja, você pode prever com exatidão onde cada planeta estará posicionado no céu em qualquer data e em qualquer local da superfície da terra);
Se acreditarmos que existe reencarnação e que, pela lei da afinidade, grupos de pessoas precisam desenvolver e trabalhar suas essências de acordo com determinadas energias;
Podemos assumir, por absurdo, que os seres responsáveis por organizar estas encarnações (os chamados “Engenheiros de Karma”) precisariam de um sistema que fosse ao mesmo tempo preciso e confiável o suficiente para posicionar o nascimento de cada espírito em determinado lugar em determinado dia/mês/ano. Por que não utilizar um “computador celeste” que já funciona com precisão absoluta?
Supondo-se que esta estrutura exista, hackeando este computador, obtém-se a astrologia.

Sem mais maluquices, vamos à Santa Ceia:

“E aconteceu que naqueles dias subiu ao monte a orar e passou a noite em oração a Deus. E quando já era dia, chamou a si os seus discípulos e escolheu doze deles a quem também deu o nome de apóstolos: Simão, ao qual também chamou Pedro, e André seu irmão; Tiago (menor) e João, Filipe e Bartolomeu; e Mateus e Tomé, Tiago (maior) filho de Alfeu e Simão chamado o Zelador e Judas (Tadeu) filho de Tiago e Judas Iscariotes, que foi o traidor”. LC:6 12-16

Para compreender melhor, colocamos aqui uma reprodução da imagem.
Os apóstolos devem ser observados da direita para a esquerda.

Quem está na cabeceira da mesa é São Simão, que corresponde ao signo de Áries (Signo de fogo e de ação). Simão indica com as mãos a direção a tomar. Áries rege a cabeça na anatomia astrológica, e a testa de Simão é bem realçada na pintura. Sua prontidão ariana também é mostrada pelas mãos desembaraçadas, para agirem conforme a vontade e coragem dos arianos.

Ao seu lado direito, Judas Tadeu, representando Touro. Seu semblante é sereno enquanto escuta Simão (Áries) e vai digerindo lentamente suas impressões, suas mãos na postura de quem recebe algo, caracterizando a possessividade de Touro (que é terra/receptivo, o signo que acumula). No corpo humano, Touro rege o pescoço e a garganta, e o de Judas Tadeu está bem destacado.

Mateus vem em seguida, correspondendo à Gêmeos, signo duplo que rege a interação com as pessoas e a habilidade de colher informações. Mateus tem as mãos dispostas para um lado e o rosto para o outro, revelando o hábito geminiano de falar e ouvir à todos ao mesmo tempo. Mateus era escriba e historiador da vida de Jesus (escreveu um dos 4 livros aceitos como verdadeiros pela Igreja Católica) e Gêmeos rege a casa III, setor de comunicação e conhecimento.

Logo após está São Filipe, representando Câncer. Suas mãos em direção ao peito mostram a tendência canceriana para acolher, proteger e cuidar das coisas. Regido pela Lua, Câncer trabalha com o sentir. Filipe está inclinado, retratado como se estivesse se oferecendo para realizar alguma tarefa.
Ao seu lado está Tiago Menor, o Leonino, de braços abertos, revelando nesse gesto largo o poder de irradiar amor (Leão rege o coração e o chacra cardíaco), ele se impõe nesse gesto confiante, centralizando atenções.

Atrás dele, quase que escondido, está São Tomé, o Virginiano, o famoso “ver para crer”, que, apesar de modesto, não deixa de expressar o lado crítico e inquisitivo de Virgem – com o dedo em riste ele contesta diante de Cristo.

Libra é simbolizado por Maria Madalena, esposa de Jesus. Com as mãos entrelaçadas, ela pondera e considera todas as opiniões antes de tomar posições - Libra rege a casa VII, é o setor do casamento e parcerias, deixado também como mais uma evidência de que os templários possuíam conhecimento sobre o casamento de Jesus e seus descendentes.

Ao seu lado, está Judas Iscariotes, guarda-costas de Jesus, representando Escorpião. Com uma das mãos ele segura um saco de dinheiro (Escorpião rege a casa VIII, que trata dos bens e valores dos outros) e com a outra mão ele bate na mesa, protestando.

Em seguida, Pedro, o Pescador de Almas, representando o alegre Sagitário. Foi ele quem fez o dogma e instituiu a lei da Igreja – Sagitário rege a casa IX, setor das leis, religiões e filosofia. Seu dedo aponta para Jesus – a meta de Sagitário é espiritual. Ele se coloca entre Maria e Judas, trazendo esclarecimentos (luz) à discussão (Sagitário é o “alto-astral” do zodíaco).

Ao seu lado está Santo André, Capricórnio. O signo mais responsável do zodíaco, que com seu gesto restritivo, impõe limites. Seu rosto magro e ossos salientes revelam o biotipo capricorniano. Seus cabelos e barbas brancas e seu semblante sério mostram a relação de Capricórnio com o tempo e a sabedoria.

Ao lado, Tiago Maior, Aquariano, que debruça uma de suas mãos sobre seus ombros, num gesto amigável, enquanto a outra se estende aos demais. Ele visualiza o conjunto, percebendo ali o trabalho em grupo liderado por Jesus. Aquário rege a casa XI, que é o setor dos grupos, amigos e esperanças.

Finalmente, sentado à esquerda, temos São Bartolomeu, o viajante, representando Peixes. Seus pés estão em destaque (que são regidos por Peixes na anatomia astrológica). Ele parece absorvido pelo que acontece à mesa e, com as mãos apoiadas, quase debruçado, revela devoção envolvido pelo clima desse encontro.

Como já disse anteriormente, os iniciados possuem diversas maneiras de passar mensagens uns para os outros bem debaixo das barbas dos profanos. Como disse o Mestre, “quem tiver ouvidos que ouça”.

Sexo depois de 20 anos casados

 

Um casal dá um passeio pelo campo.
Chegando a um local onde já tinham estado tempos atrás, a mulher diz para
o marido:
Querido, vamos fazer o mesmo que fizemos aqui, há vinte anos?
O marido tira as calças, a mulher encosta na cerca e o marido salta em
cima com toda a pressa.
Fazem amor como nunca tinham feito antes.
Ela grita, contorce-se e agita-se descontroladamente, quando terminam,
ela quase desmaia sem forças.
Depois de a levar para o carro e a reanimar, o marido diz:
Nossa, Querida, você não se agitou dessa maneira naquela vez em que
fizemos amor aqui há vinte anos!
A mulher, ainda recuperando o fôlego, finalmente consegue falar:
Há vinte anos atrás, a porra da cerca não era elétrica!

Dia de Finados

terça-feira, 3 de novembro de 2009

 

HISTÓRIA DO DIA DE FINADOS

O Dia de Finados é o dia da celebração da vida eterna das pessoas queridas que já faleceram. É o Dia do Amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca.
É celebrar essa vida eterna que não vai terminar nunca. Pois, a vida cristã é viver em comunhão íntima com Deus, agora e para sempre.
Desde o século 1º, os cristãos rezam pelos falecidos; costumavam visitar os túmulos dos mártires nas catacumbas para rezar pelos que morreram sem martírio. No século 4º, já encontramos a Memória dos Mortos na celebração da missa. Desde o século 5º, a Igreja dedica um dia por ano para rezar por todos os mortos, pelos quais ninguém rezava e dos quais ninguém se lembrava. Desde o século XI, os Papas Silvestre II (1009), João XVIII (1009) e Leão IX (1015) obrigam a comunidade a dedicar um dia por ano aos mortos. Desde o século XIII, esse dia anual por todos os mortos é comemorado no dia 2 de novembro, porque no dia 1º de novembro é a festa de "Todos os Santos". O Dia de Todos os Santos celebra todos os que morreram em estado de graça e não foram canonizados. O Dia de Todos os Mortos celebra todos os que morreram e não são lembrados na oração.

Mons. Arnaldo Beltrami – vigário episcopal de comunicação
Fonte: http://www.arquidiocese-sp.org.br

O NASCER PARA O ALÉM...

Há quem morra todos os dias.
Morre no orgulho, na ignorância, na fraqueza.
Morre um dia, mas nasce outro.
Morre a semente, mas nasce a flor.
Morre o homem para o mundo, mas nasce para Deus.

Assim, em toda morte, deve haver uma nova vida.
Esta é a esperança do ser humano que crê em Deus.
Triste é ver gente morrendo por antecipação...
De desgosto, de tristeza, de solidão.
Pessoas fumando, bebendo, acabando com a vida.
Essa gente empurrando a vida.
Gritando, perdendo-se.
Gente que vai morrendo um pouco, a cada dia que passa.

E a lembrança de nossos mortos, despertando, em nós, o desejo de abraçá-los outra vez.
Essa vontade de rasgar o infinito para descobri-los. De retroceder no tempo e segurar a vida. Ausência: - porque não há formas para se tocar.
Presença: - porque se pode sentir.
Essa lágrima cristalizada, distante e intocável.
Essa saudade machucando o coração.
Esse infinito rolando sobre a nossa pequenez. Esse céu azul e misterioso.
Ah! Aqueles que já partiram!
Aqueles que viveram entre nós.
Que encheram de sorrisos e de paz a nossa vida.
Foram para o além deixando este vazio inconsolável.
Que a gente, às vezes, disfarça para esquecer.
Deles guardamos até os mais simples gestos. Sentimos, quando mergulhados em oração, o
ruído de seus passos e o som de suas vozes.
A lembrança dos dias alegres.
Daquela mão nos amparando.
Daquela lágrima que vimos correr.
Da vontade de ficar quando era hora de partir. Essa vontade de rever novamente aquele rosto.
Esse arrependimento de não ter dado maiores alegrias.
Essa prece que diz tudo.
Esse soluço que morre na garganta...

E...
Há tanta gente morrendo a cada dia, sem partir. Esta saudade do tamanho do infinito caindo sobre nós.
Esta lembrança dos que já foram para a eternidade.
Meu Deus!
Que ausência tão cheia de presença!
Que morte tão cheia de esperança e de vida!

Texto: Padre Juca
Adaptação: Sandra Zilio


CRENDICES E SUPERSTIÇÕES COM A MORTE
• Quando morre uma pessoa, deve-se abrir todas as portas para a alma sair. Fecham-se porém os fundos da casa. A alma deve sair pela frente. A casa não deve ser fechada antes de sete dias pois o fel (as vísceras) do defunto só se arrebentará nesse prazo. Então a alma vai para o seu lugar. A novena de defunto é para a alma ir para onde foi destinada.
• Não se deve chorar a morte de um anjinho, pois as lágrimas molharão as suas asas e ele não alcançará o céu.
• Quando numa procissão, o pálio para defronte de alguma porta de uma casa, é isso presságio de morte de alguma pessoa dessa casa, porque o pálio para sempre defronte às janelas.
• Homem velho que muda de casa, morre logo.
• Quando a pessoa tem um tremor, é porque a morte passou por perto dela. Deve-se bater na pessoa que está próxima e dizer: Sai morte, que estou bem forte.
• Acender os cigarros de três pessoas com um fósforo só, provoca a morte da terceira pessoa. Outra versão: morrerá a mais moça dos três fumantes.
• Derrubar tinta é prenúncio de morte.
• Quando várias pessoas estão conversando e param repentinamente, é que algum padre morreu.
• Perder pedra de anel é prenúncio de morte de pessoa da família.
• Quando uma pessoa vai para a mesa de operação, não deve levar nenhum objeto de ouro, pois se tal acontecer, morre na certa.
• Não presta tirar fotografia, sendo três pessoas, pois morre a que está no centro.
• Doente que troca de cama, morrerá na certa. Outra versão: não morrerá.
• Não se deve deitar no chão limpo, pois isso chama a morte para uma pessoa da família.
• Quando pessoas vão caçar ou pescar, nunca devem ir em número de três, pois uma será picada por cobra e morrerá na certa.
• Quem come o último bocado morre solteiro.
• Se acontece de se ouvir barulho à noite, em casa, é que a morte está se aproximando.
• Quando morre uma pessoa idosa, morre logo um anjo seu parente (criança) para levar aquela para o céu.
• Defunto que está com braços duros, amolece-os se pedir que assim faça.
• Defunto que fica com o corpo mole é indício de que um seu parente o segue na morte.
• Quando o defunto fica com os olhos abertos é porque logo outro da família o seguirá.
• Não se deve beijar os pés de defunto, pois logo se irá atrás dele, morrendo também.
• Na hora da morte, fazer o agonizante segurar uma vela para alumiar o caminho que vai seguir.
• Em mortalha, a linha não deve ter nó.
• Água benta ou alcânfora temperada na pinga joga-se com um galho de alecrim, sobre o defunto.
• Quando uma pessoa jogar terra sobre o defunto na cova, deve pedir ao mesmo que lhe arranje um bom lugar no além. Se ele for para um bom lugar, arranjará; se para um mau quem pede está azarado. Bom é pedir lugar para o cadáver de um anjinho, pois este sempre vai para um bom lugar.
• Não se deve trazer terra do cemitério quando se volta de um enterro, pois ela traz a morte para a casa.
• A pessoa que apaga as velas após a saída do enterro morrerá logo. É bom colocar perto do caixão do defunto um copo d’água benta.
• Não presta ver muitos enterros, pois com isso se chama a morte para si.
• Quando passa um enterro, não se deve atravessar o acompanhamento, pois isso traz a morte para pessoas da família. Bom é acompanhar o enterro.
• Não presta acender só três velas para defunto; deve-se acender quatro.
(ARAÚJO, Alceu Maynard. Folclore nacional, São Paulo, Edições Melhoramentos. v. 1)


A HISTÓRIA DAS VELAS
No início desta história as velas não existiam como as conhecemos. Por volta do ano 50.000 a.C. havia uma variação daquilo que chamamos de velas, criada para funcionar como fonte de luz. Eram usados pratos ou cubas com gordura animal, tendo como pavio algumas fibras vegetais, apresentando uma diferença básica em relação às velas atuais, de parafina: a gordura que servia de base para a queima encontrava-se no estado líquido. Mesmo antes do ano 50.000 a.C. este tipo de fonte de luz era usada pelos homens, conforme pinturas encontradas em algumas cavernas.
Há menções sobre velas nas escritas Bíblicas, datando do século 10 a.C. Um pouco mais recentemente, no ano 3.000 A.C., foram descobertas velas em forma de bastão no Egito e na Grécia. Outras fontes de pesquisa afirmam que, na Grécia, as velas eram usadas em comemorações feitas para Artemis, a deusa da caça, reverenciada no 6º dia de cada mês, e representavam o luar. Um fragmento de vela do século I d.C. foi encontrado em Avignon, na França.
Na Idade Média as velas eram usadas em grandes salões, monastérios e igrejas. Nesta época, quando a fabricação de velas se estabeleceu como um comércio, a gordura animal (sebo) era o material mais comumente usado. Infelizmente, este material não era uma boa opção devido à fumaça e ao odor desagradável que sua queima gerava. Outro ingrediente comum, a cera das colméias de abelhas, nunca foi suficiente para atender a demanda.
Por muitos séculos as velas eram consideradas artigos de luxo na Europa. Elas eram feitas nas cidades, por artesãos, e eram compradas apenas por aqueles que podiam pagar um preço considerável. Feitas de cera ou sebo, estas velas eram depois colocadas em trabalhados castiçais de prata ou madeira. Mesmo sendo consideradas como artigos caros, o negócio das velas já despontava como uma indústria de futuro: em uma lista de impostos parisiense, no ano de 1292, eram listados 71 fabricantes.
Na Inglaterra, os fabricantes de velas de cera eram considerados de melhor classe se comparados àqueles que fabricavam velas de sebo. O negócio tornou-se mais rentável porque as pessoas estavam aptas a pagar mais por uma vela de cera. Em 1462 os fabricantes Ingleses de velas de sebo foram incorporados e o comércio de velas de gordura animal foi regulamentado.
No século 16 houve uma melhora no padrão de vida. Como passou a haver uma maior disponibilidade de castiçais e suportes para velas a preços mais acessíveis, estas passaram a ser vendidas por peso ou em grupos de oito, dez ou doze unidades.
As velas eram usadas também na iluminação de teatros. Nesta época elas eram colocadas atrás de frascos d'água colorida, com tons de azul ou âmbar. Apesar desta prática ser perigosa e cara para aquela época, as velas eram as únicas fontes de luz para ambientes internos.
A qualidade da luz emitida por uma vela depende do material usado em seu fabrico. Velas feitas com cera de colméia de abelhas, por exemplo, produzem uma chama mais brilhante que as velas de sebo. Outro material, derivado do óleo encontrado no esperma de baleias, passou a ser usado na época para aumentar o brilho das chamas. Devido a questões ambientais e ao desenvolvimento de novas tecnologias de iluminação, este elemento não é mais usado.
Trabalhos para o estudo do oxigênio foram desenvolvidos observando-se a chama de uma vela. Como exemplo temos relatos feitos pelo químico amador Josehp Priestley, em agosto de 1774, que concluiu que, se a chama de uma vela se tornava mais forte e viva na presença de oxigênio puro, reação semelhante deveria ser observada em pulmões adoentados quando estimulados com este mesmo oxigênio.
O século 19 trouxe a introdução da iluminação a gás e também o desenvolvimento do maquinário destinado ao fabrico de velas, que passaram a estar disponíveis para os lares mais pobres. Para proteger a indústria, o governo Inglês proibiu que as velas fossem fabricadas em casa sem a posse de uma licença especial. Em 1811, um químico francês chamado Michel Eugene Chevreul descobriu que o sebo não era uma substância única, mas sim uma composição de dois ácidos gordurosos combinados com glicerina para formar um material não-inflamável.
Removendo a glicerina da mistura de sebo, Chevreul inventou uma nova substância chamada "Esterine", que era mais dura que o sebo e queimava por mais tempo e com mais brilho. Essa descoberta impulsionou a melhora na qualidade das velas e também trouxe, em 1825, melhoras ao fabrico dos pavios, que, devido à estrutura da vela, deixaram de ser mechas de algodão para se tornar um pavio enrolado, como conhecemos hoje. Essa mudança fez com que a queima da vela se tornasse uniforme e completa ao invés da queima desordenada, característica dos pavios de algodão.
Em 1830, teve início a exploração petrolífera e a parafina era um subproduto do petróleo. Por ser mais dura e menos gordurosa que o sebo, a parafina se tornou o ingrediente primário nas velas. Em 1854 a parafina e o esterine foram combinados para fazer velas muito parecidas com as que usamos hoje.
No ano de 1921 foi criado o padrão internacional de velas, de acordo com a intensidade da emissão de luz gerada por sua queima. O padrão tomava por base a comparação com a luminosidade emitida por lâmpadas incandescentes. Devido ao desenvolvimento de novas tecnologias de iluminação, este padrão não é mais utilizado como referência nos dias de hoje.
A parafina sintética surgiu após a 2ª Guerra Mundial e sua qualidade superior tornou-a o ingrediente primário de compostos de ceras e plásticos modernos.
Usada nos primórdios de sua existência como fonte de luz, as velas são usadas hoje como artigos de decoração ou como acessórios em cerimônias religiosas e comemorativas. Há vários tipos de velas, produzidas em uma ampla variedade de cores, formas e tamanhos, mas, quando mencionamos velas artesanais, nos referimos àquelas feitas manualmente, onde é possível encontrar modelos pouco convencionais, usados para diferentes finalidades, tais como: decoração de interiores, purificação do ambiente, manipulação da energia com base em suas cores e essências e etc.
Cuidados a tomar antes de acender uma vela:
Os espíritos do astral SUPERIOR, estão em cima, os do INFERIOR, embaixo. Antes de acender uma vela plasme seu desejo, faça sua vontade, diga-lhe a que intenção deve obedecer.
As velas para os astral superior, deverão ser acendidas a MAIS de 60 cm do piso, para evitar uma ancoragem equivocada. Lembre-se que mesmo no mundo dos espíritos existem certas regras, portanto envie o sinal adequado.
Nunca acenda velas para alma de mortos dentro de casa. Lembre-se que o vínculo entre pessoas de energia similar ou laços de sangue e afeto são muito fortes, que resistem ao tempo e espaço. Entretanto, nem sempre o espírito daquele que está no mundo dos espíritos entende muito bem que já não faz parte do mundo físico e que suas manifestações poderão ser perturbadoras e até mesmo negativas para a energia dos vivos.
Ore, deseje paz e luz para aqueles se estão em outros planos quando desconfiar que existem presenças que interferem de forma negativa.
Coloque uma taça com água pura antes de acender uma vela. Se aparecerem borbulhas aderidas às paredes da taça é sinal de "carga negativa". Os vivos também poderão ser emissores e canais de negatividade. Este procedimento pode ser aplicado à distância, ou seja, se você está falando ao telefone com alguém e começa a sentir sono ou transpirar, coloque um copo com água e diga "esta água é para Fulano...
Se você tem um gato, saiba que é seu melhor limpador de ambientes, portanto passe a mão pelo lombo do bichano. Não tema, eles não se contaminam, pelo contrário buscam os lugares de energia negativa para dormir e mantém a casa purificada.
Isso não significa que deve comunicar-se com planos superiores tendo um gato ou algum animal ao seu lado, pois são energias incompatíveis, de 3º nível.
Se desconfia de presenças negativas limpe a casa queimando sal marinho sobre brasas.
O café em grão, que deverá ser triturado e polvilhado sobre brasas de carvão vegetal também afasta os miasmas espirituais, assim como o cravo da índia, que limpa os pensamentos e corta os vínculos de astral.
Existem cuidados básicos a tomar antes de acender velas que invoquem forças espirituais poderosas como os anjos, por exemplo.
O anjo que está ao lado de cada pessoa é sua consciência cósmica, que sintoniza com sua forma de agir (positiva ou negativa), portanto uma casa espiritualmente desordenada, com pessoas que praticam ações perversas ou consomem drogas necessita uma limpeza energética antes de qualquer ritual mágico. Uma casa que sofreu luto, ou onde aconteceu algum tipo de agressão física, ou abrigou um morador com doença terminal, também necessita de uma boa limpeza energética prévia ao acendimento de velas.
A presença de espíritos de luz superior pode ser notada quando aparecem perfume de flores ou essências em certos lugares.
Também estão presentes quando as flores e frutas ao invés de apodrecerem com o passar do tempo duram meses e depois vão secando. Já observei maçãs que duraram quase um ano sem deteriorar-se. Também já vi uma maçã que estava perfeitamente conservada por meses e no momento que foi colocadas na presença de uma pessoa "negativa", que reclamava da vida, sentia-se infeliz, falava mal de outros... apodreceu no dia seguinte.
Nada impede que acenda velas decorativas ou apenas para distender-se, obedecendo a altura de no mínimo 60 cm do piso, mas tratando-se de magia com velas ou pedidos a entidades ou espíritos superiores é aconselhável "despoluir" a comunicação antes para obter uma sintonia de qualidade.
A luz de uma vela carrega em si todas as forças do Universo, tanto que sempre cumpre a missão de agregar luz e força a qualquer situação.
Uma vela serve como ponto de ancoragem, que tanto poderá ser de espíritos de luz como de escuridão.
A alma busca a luz das velas! TODAS as almas, tanto aquelas que são puras ou estão em um nível superior de evolução, como aquelas que são do baixo astral, ou os espíritos errantes que ainda não encontraram a luz por alguma razão.


O que são espíritos errantes?
- São aquelas pessoas que morreram sem desejar ir-se ao plano superior ou estar preparadas para a morte e a natural desvinculação com o mundo físico ou material.
- Também pode acontecer que no momento da morte a pessoa sinta que ainda tem muito a realizar por si mesma ou por aqueles que ficam.
- Outra causa menos nobre seria o desejo de vingança, ódio ou incapacidade de perdoar determinados tipos de agressões sofridas em vida, como um estupro seguido de morte, um assalto seguido de morte ou separação de quem ama.
- Noivas (os) apaixonados, esposos, irmãos, etc.
- Pessoas com doenças terminais.
- Torturados.
- Quem comprou um imóvel com muito sacrifício e depois não desfrutou, ou porque teve que vendê-lo ou porque morreu em seguida.
- Pais que morrem e sentem-se responsáveis para cuidar dos filhos que ficam desamparados ou com pessoas indesejáveis.
- Escravos ou pessoas exploradas.
- Pecadores que nunca fizeram "mea culpa".
A presenças de tais espíritos não significa SEMPRE que são agressores, malvados ou destrutivos, mas SIM que poderão ser PERTURBADORES, quando interferem com manifestações de sua presença.
Alguns sinais de que existem espíritos do baixo astral interferindo na energia de sua casa podem ser bastante sutis, como por exemplo, vento frio em determinado lugar ou ponto, umidade, cheiro de queimado, cheiro de algo podre, entre outros. Tais sinais surgem de repente e da mesma forma desaparecem, sem que exista uma causa física para tal.
Uma confirmação é que surgem quase sempre no mesmo lugar, como por exemplo perto da cadeira onde o defunto sentava-se ou lugar onde permanecia mais tempo enquanto vivia.
As consequências nos vivos: Baixo rendimento, depressão e tristeza sem razão aparente, sono excessivo, falta de perspectiva, acomodação, isolamento, brigas ou discussões por banalidades, ENTRE OUTROS.
Quanto aos espíritos com manifestações físicas, já é um caso que exige ajuda de profissionais, pois interferem diretamente na ordem da casa e comportamento daqueles a quem se manifesta. São situações bastante raras, mas todos já escutamos estórias de pessoas que escutam gemidos, passos, pranto, gritos, gargalhadas e até viram ou fotografaram tais manifestações fantasmagóricas. Em certos casos poderão inclusive agredir de forma física as pessoas que vivem na casa.
Lembre-se: Os espíritos de "baixo astral" ou "errantes" não serão todos MAUS (no sentido que entendemos), tanto que algumas religiões se utilizam justamente desta conexão para aceder ao mundo espiritual e buscar respostas para suas inquietudes ou para pedir favores, sempre em troca de algo, que geralmente é o que este tipo de espírito necessita, que pode ser cachaça, animais mortos, flores ou velas, que serão acendidas no chão, em encruzilhadas. Não entendo muito destes tipos de rituais, mas o fato de colocar a oferenda em um lugar que o espírito não sabe que direção seguir e que a vela ilumina o baixo astral por estar no chão, o manterá cativo e disponível para futuras consultas.
Nestes casos tais espíritos utilizam o corpo=energia de um "canal" vivo, que sempre sairá de uma sessão destas muito cansado e sonolento. Muitas vezes a pessoa que incorpora o espírito de baixo astral sente uma espécie de torpor, como depois de um choque elétrico. Quem se utiliza deste tipo de canal espiritual corre o risco de prejudicar sua própria aura, pois entra em uma sintonia inferior, tanto que se nota perfeitamente a diferença em uma fotografia kirlian, entre aqueles que se conectam com o astral inferior, e quem se conecta com astral superior.

Halloween

 




O Dia das Bruxas (Halloween é o nome original na língua inglesa) é um evento tradicional e cultural, que ocorre nos países anglo-saxônicos, com especial relevância nos Estados Unidos, Canadá, Irlanda e Reino Unido, tendo como base e origem as celebrações dos antigos povos(não existe referências de onde surgiram essas celebrações).


História
Um cartão comemorativo do Halloween.A origem do halloween remonta às tradições dos povos que habitaram a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos 600 a.C. e 800 d.C., embora com marcadas diferenças em relação às atuais abóboras ou da famosa frase "Gostosuras ou travessuras", exportada pelos Estados Unidos, que popularizaram a comemoração. Originalmente, o halloween não tinha relação com bruxas. Era um festival do calendário celta da Irlanda, o festival de Samhain, celebrado entre 30 de outubro e 2 de novembro e marcava o fim do verão (samhain significa literalmente "fim do verão" ).
A celebração do Halloween tem duas origens que no transcurso da História foram se misturando:

Origem Pagã
A origem pagã tem a ver com a celebração celta chamada Samhain, que tinha como objetivo dar culto aos mortos. A invasão das Ilhas Britânicas pelos Romanos (46 A.C.) acabou mesclando a cultura latina com a celta, sendo que esta última acabou minguando com o tempo. Em fins do século II, com a evangelização desses territórios, a religião dos Celtas, chamada druidismo, já tinha desaparecido na maioria das comunidades. Pouco sabemos sobre a religião dos druidas, pois não se escreveu nada sobre ela: tudo era transmitido oralmente de geração para geração. Sabe-se que as festividades do Samhain eram celebradas muito possivelmente entre os dias 5 e 7 de novembro (a meio caminho entre o equinócio de verão e o solstício de inverno). Eram precedidas por uma série de festejos que duravam uma semana, e davam início ao ano novo celta. A “festa dos mortos” era uma das suas datas mais importantes, pois celebrava o que para nós seriam “o céu e a terra” (conceitos que só chegaram com o cristianismo). Para os celtas, o lugar dos mortos era um lugar de felicidade perfeita, onde não haveria fome nem dor. A festa era celebrava com ritos presididos pelos sacerdotes druidas, que atuavam como “médiuns” entre as pessoas e os seus antepassados. Dizia-se também que os espíritos dos mortos voltavam nessa data para visitar seus antigos lares e guiar os seus familiares rumo ao outro mundo.


Origem Católica
Desde o século IV a Igreja da Síria consagrava um dia para festejar “Todos os Mártires”. Três séculos mais tarde o Papa Bonifácio IV († 615) transformou um templo romano dedicado a todos os deuses (panteão) num templo cristão e o dedicou a “Todos os Santos”, a todos os que nos precederam na fé. A festa em honra de Todos os Santos, inicialmente era celebrada no dia 13 de maio, mas o Papa Gregório III(† 741) mudou a data para 1º de novembro, que era o dia da dedicação da capela de Todos os Santos na Basílica de São Pedro, em Roma. Mais tarde, no ano de 840, o Papa Gregório IV ordenou que a festa de Todos os Santos fosse celebrada universalmente. Como festa grande, esta também ganhou a sua celebração vespertina ou vigília, que prepara a festa no dia anterior (31 de outubro). Na tradução para o inglês, essa vigília era chamada All Hallow’s Eve (Vigília de Todos os Santos), passando depois pelas formas All Hallowed Eve e “All Hallow Een” até chegar à palavra atual “Halloween”.


Etimologia
Posto que, entre o pôr-do-sol do dia 31 de outubro e 1° de novembro, ocorria a noite sagrada (hallow evening, em inglês), acredita-se que assim se deu origem ao nome actual da festa: Hallow Evening -> Hallowe'en -> Halloween. Rapidamente se conclui que o termo "Dia das bruxas" não é utilizado pelos povos de língua inglesa, sendo essa uma designação apenas dos povos de língua (oficial) portuguesa.
Outra hipótese é que a Igreja Católica tenha tentado eliminar a festa pagã do Samhain instituindo restrições na véspera do Dia de Todos os Santos. Este dia seria conhecido nos países de língua inglesa como All Hallows' Eve.
A relação da comemoração desta data com as bruxas propriamente ditas teria começado na Idade Média no seguimento das perseguições incitadas por líderes políticos e religiosos, sendo conduzidos julgamentos pela Inquisição, com o intuito de condenar os homens ou mulheres que fossem considerados curandeiros e/ou pagãos. Todos os que fossem alvo de tal suspeita eram designados por bruxos ou bruxas, com elevado sentido negativo e pejorativo, devendo ser julgados pelo tribunal do Santo Ofício e, na maioria das vezes, queimados na fogueira nos designados autos-de-fé.
Essa designação se perpetuou e a comemoração do halloween, levada até aos Estados Unidos pelos emigrantes irlandeses (povo de etnia e cultura celta) no século XIX, ficou assim conhecida como "dia das bruxas", uma lenda histórica.


Actualmente
Se analisarmos o modo como o Halloween é celebrado hoje, veremos que pouco tem a ver com as suas origens: só restou uma alusão aos mortos, mas com um carácter completamente distinto do que tinha ao princípio. Além disso foi sendo pouco a pouco incorporada toda uma série de elementos estranhos tanto à festa de Finados como à de Todos os Santos.
Entre os elementos acrescidos, temos por exemplo o costume dos “disfarces”, muito possivelmente nascido na França entre os séculos XIV e XV. Nessa época a Europa foi flagelada pela Peste Negra e a peste bubônica dizimou perto da metade da população do Continente, criando entre os católicos um grande temor e preocupação com a morte. Multiplicaram se as Missas na festa dos Fiéis Defuntos e nasceram muitas representações artísticas que recordavam às pessoas a sua própria mortalidade, algumas dessas representações eram conhecidas como danças da morte ou danças macabras.
Alguns fiéis, dotados de um espírito mais burlesco, costumavam adornar na véspera da festa de finados as paredes dos cemitérios com imagens do diabo puxando uma fila de pessoas para a tumba: papas, reis, damas, cavaleiros, monges, camponeses, leprosos, etc. (afinal, a morte não respeita ninguém). Também eram feitas representações cênicas, com pessoas disfarçadas de personalidades famosas e personificando inclusive a morte, à qual todos deveriam chegar. Possivelmente, a tradição de pedir um doce, sob ameaça de fazer uma travessura (trick or treat, “doce ou travessura”), teve origem na Inglaterra, no período da perseguição protestante contra os católicos (1500 1700). Nesse período, os católicos ingleses foram privados dos seus direitos legais e não podiam exercer nenhum cargo público. Além disso, foram lhes infligidas multas, altos impostos e até mesmo a prisão. Celebrar a missa era passível da pena capital e centenas de sacerdotes foram martirizados.Produto dessa perseguição foi a tentativa de atentado contra o rei protestante Jorge I. O plano, conhecido como Gunpowder Plot (“Conspiração da pólvora”), era fazer explodir o Parlamento, matando o rei, e assim dar início a um levante dos católicos oprimidos. A trama foi descoberta em 5 de novembro de 1605, quando um católico converso chamado Guy Fawkes foi apanhado guardando pólvora na sua casa, tendo sido enforcado logo em seguida. Em pouco tempo a data converteu se numa grande festa na Inglaterra (que perdura até hoje): muitos protestantes a celebravam usando máscaras e visitando as casas dos católicos para exigir deles cerveja e pastéis, dizendo lhes: trick or treat(doce ou travessuras). Mais tarde, a comemoração do dia de Guy Fawkes chegou à América trazida pelos primeiros colonos, que a transferiram para o dia 31 de outubro, unindo a com a festa do Halloween, que havia sido introduzida no país pelos imigrantes irlandeses.Vemos, portanto, que a atual festa do Halloween é produto da mescla de muitas tradições, trazidas pelos colonos no século XVIII para os Estados Unidos e ali integradas de modo peculiar na sua cultura. Muitas delas já foram esquecidas na Europa


Novos elementos do Halloween
A celebração do 31 de Outubro, muito possivelmente em virtude da sua origem como festa dos druidas, vem sendo ultimamente promovida por diversos grupos neo-pagãos, e em alguns casos assume o caráter de celebração ocultista. Hollywood fornece vários filmes, entre os quais se destaca a série Halloween, na qual a violência plástica e os assassinatos acabam por criar no espectador um estado de angústia e ansiedade. Muitos desses filmes, apesar das restrições de exibição, acabam sendo vistos por crianças, gerando nelas o medo e uma idéia errônea da realidade. Porém, não existe ligação dessa festa com o mal. Na celebração atual do Halloween, podemos notar a presença de muitos elementos ligados ao folclore em torno da bruxaria. As fantasias, enfeites e outros itens comercializados por ocasião dessa festa estão repletos de bruxas, gatos pretos, vampiros, fantasmas e monstros, no entanto isso não reflete a realidade pagã.


Nota
A lanterna vegetal chamada de "jack o'lantern" em inglês, em português chama-se coca em Portugal e Abóbora do Dia das Bruxas no Brasil e é uma tradição ancestral.
Coca: papão; abóbora vazia (ou panela) com buracos representativos dos olhos e da boca com uma luz dentro, para meter medo, à noite; feiticeira.

Pinguins....

 



Não é outro filme do Batman, mas os pinguins retornaram às telas do cinema. E desta vez, ficaram com o papel principal. Estamos falando do filme-documentário A Marcha dos Pinguins, um relato da maratona dos pinguins-imperadores, que precisam caminhar dezenas de quilômetros na gélida Antártica para ter a sua cria, um único filhote, num local distante de predadores. A migração acontece todos os anos durante o inverno, no período do acasalamento.
Sucesso de público, o filme francês de maior bilheteria já registrada no cinema americano trouxe esses curiosos animaizinhos, que andam meio desengonçados e parecem estar sempre de casaca, de volta ao imaginário coletivo. Mas, o que muita gente não sabe é que existe uma grande variedade de pinguins, 17 espécies, e que nem todas moram no gelo...

Praia, sol, mar... E pinguim?!

Os pinguins são aves não voadoras pertencentes à família Spheniscidae. Muito sociais, normalmente andam juntos e nadam em grupo. Vivem em média 15 a 20 anos. A maior espécie de pinguim é o imperador (Aptenodytes forsteri). Encontrado na Antártica, mede pouco mais de um metro de altura e pesa entre 27 e 41 quilos. Esse é o astro do filme, também considerado, por muitos, um dos pinguins mais bonitos. O menor é o pinguim-azul (Eudyptula minor), que vive na Austrália e na Nova Zelândia, mede 40 centímetros e pesa cerca de um quilo.
Embora todas as espécies de pinguins sejam nativas do hemisfério Sul, nem todas vivem no clima polar, ao contrário do que muitas pessoas acreditam. É verdade que a maior diversidade de pinguins realmente se encontra na Antártica, mas algumas espécies vivem em regiões temperadas e até mesmo tropicais, como por exemplo, nas Ilhas Galápagos.
O pinguim de Magalhães, por exemplo, mora em climas mais amenos e, no inverno, especialmente nos meses de junho a setembro, costuma aparecer aqui nas nossas praias. Essa espécie vive nas Ilhas Malvinas e ao longo da costa da Patagônia, da Argentina ao Chile. Os indivíduos mais jovens e fracos, quando entram em correntes marítimas mais fortes, podem não conseguir retornar e acabam aportando no litoral brasileiro.
A fidelidade é característica marcante entre os casais de pinguins. Em geral, eles mantêm somente um parceiro durante o período reprodutivo. Algumas espécies se mantêm, ainda, fiéis ao mesmo parceiro a cada ano. O divórcio raramente acontece e, quando ocorre, normalmente deve-se a problemas na reprodução ou quando um dos parceiros não cuida adequadamente da sua cria.

Uma ave campeã de natação

Por não poderem voar, os pinguins, em sua maioria, vivem em ilhas e regiões remotas, buscando se distanciar ao máximo de predadores terrestres. Mas se por um lado, eles não possuem habilidade para o voo, por outro, são muito bem adaptados à vida marinha. Algumas espécies chegam a passar até 75% da sua vida no mar.
O corpo do pinguim, por si só, já mostra que é um ótimo nadador: fusiforme, ou seja, mais estreito nas extremidades que no centro, asas atrofiadas que desempenham a função de barbatanas, penas impermeáveis, e um esqueleto robusto e pesado. Todas essas características contribuem na hora de mergulhar em busca de alimento.
Apesar de passarem muito tempo no mar, os pinguins não respiram debaixo d’água e, portanto, precisam subir constantemente à superfície para respirar. Por isso, não costumam mergulhar muito fundo. Também, nem precisam: a maioria dos animais que constam de sua dieta está nas camadas superiores do oceano. Sua alimentação é basicamente composta de pequenos peixes, crustáceos e outras formas de vida marinha.
Cerca de metade dos pinguins, quando está no mar, não ultrapassa os 10 metros de profundidade, e o mergulho dura normalmente cerca de 20 a 30 segundos. Em caso de necessidade, no entanto, pinguins grandes podem mergulhar a profundidades bem maiores. O recorde é de um pinguim-imperador que alcançou 535 metros. Incrível, não?!!
Os pinguins podem nadar a até 14 km por hora, embora geralmente não ultrapassem a metade desta velocidade.


Um cobertor superpotente
Mas você deve estar se perguntando como os pinguins sobrevivem no meio do gelo a temperaturas tão baixas. É que, com exceção dos que vivem em regiões tropicais, o corpo do pinguim é todo adaptado para climas frios.
Além de suas penas espessas e impermeáveis, que não deixam a água entrar em contato com a pele e ainda protegem do vento frio, os pinguins também possuem grandes depósitos de gordura sob a pele, que funcionam como uma espécie de cobertor. Para poupar energia e evitar a perda de suas reservas de gordura, quando estão em terra nas regiões polares, escorregam na neve de barriga. Muito fofo, não?
A plumagem preta das costas também absorve o calor do sol, ajudando-os a manterem-se aquecidos. Seu sistema circulatório contribui para regular a temperatura, que varia em torno de 38 e 39 graus Celsius, mesmo em temperaturas ambiente de vários graus abaixo de zero.
Enquanto a plumagem for esparsa, os filhotes contam com a proteção dos pais. Até estarem mais desenvolvidos, eles os carregam sob os pés para evitar que percam muito calor e acabem morrendo de hipotermia (baixa temperatura).
Mas não é só com o frio que um pinguim tem que se preocupar. Ele também precisa se proteger de predadores, como leões marinhos, orcas, tubarões e focas leopardos. Para isso, dentro da água, tira vantagem da sua coloração mediante camuflagem. Seu dorso escuro, geralmente preto, ajuda-o a fundir-se com as águas escuras quando visto de cima. Seu ventre branco faz com que presas e predadores o confundam com o céu claro, quando visto de baixo.

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Anatomia
Pinguim no Museu Oceanográfico de Rio Grande.Pinguins são muito adaptados à vida marinha. As asas vestigiais são inúteis para vôo no ar, na água são muito ágeis. Na terra, os pinguins usam as caudas e asas para manter o equilíbrio na postura ereta.
Todos os pinguins possuem uma coloração por contraste para camuflagem (vistos ventralmente a cor branca confunde-se com a superfície refletiva da água, visto dorsalmente a plumagem preta os torna menos visíveis na água).
Possuem uma camada isolante que ajudam a conservar o calor corporal na água gelada antártica. O Pinguim-imperador possui a maior massa corporal de todos os pinguins, o que reduz ainda mais a área relativa e a perda de calor. Eles também são capazes de controlar o fluxo de sangue para as extremidades, reduzindo a quantidade de sangue que esfria mas evitando as extremidades de congelar. Eles frequentemente agrupam-se para conservar o calor e fazem rotação de posições para que cada pingüim disponha de um tempo no centro do bolsão de calor.
Eles podem ingerir água salgada porque as glândulas supraorbitais filtram o excesso de sal da corrente sanguínea.[1][2] O sal é excretado em um fluido concentrado pelas passagens nasais.

Alimentação
A dieta dos pingüins dos géneros Aptenodytes, Megadyptes, Eudyptula e Spheniscus consiste principalmente em peixes. O género Pygoscelis fundamentalmente de plâncton. A dieta do género Eudyptes é pouco conhecido, mas acredita-se que muitas espécias alimentam-se de plâncton. Em todos os casos a dieta é complementada com cefalópodes e plâncton.

Reprodução
Há espécies de pinguins cujos pares reprodutores acasalam para toda a vida enquanto que outros fazem-no apenas durante uma época de reprodução. Normalmente, os progenitores cooperam nos cuidados com os ovos e com os juvenis. A forma do ninho varia, segundo a espécie de pingüim: alguns cavam uma pequena fossa, outros constroem o ninho com pedras e outros utilizam uma dobra de pele que possuem ventralmente para cobrir o ovo. Normalmente, o macho fica com o ovo e mantém-no quente, e a fêmea dirige-se para o mar com vista a encontrar alimento. Quando no seu regresso, o filhote terá alimento e então os papéis invertem-se: a fêmea fica em terra e o macho vai à procura de alimento.

Pq vc? . . .

domingo, 1 de novembro de 2009

 

Pq eu te amo tanto?...
Pq eu te considero a pessoa mais especial da minha vida?...
Pq vc é tudo que me importa?...
Pq vc é tão perfeito?...
Pq vc tem que me completar tão bem?...
Pq vc tem que se encaixar em mim tão perfeitamente?...
Pq eu não consigo desviar meu olhar de ti qnd vc está por perto?...
Pq eu me arrepio quando sinto vc perto de mim?...
Pq perco meu fôlego qnd vc me olha nos olhos?...
Pq eu derreto qnd sinto teu cheiro?...
Pq tenho que sintor tanta a sua falta?...
Pq em meus sonhos o único rosto que eu vejo é o teu?...
Pq olho meu futuro e não consigo imaginá-lo sem ti ao meu lado?...
Pq tudo que eu penso em fazer, penso em o que vc acharia?...
Pq cada passo que eu dou, eu dou pra chegar mais perto de ti?...
Pq não consigo ficar longe de ti?...
Pq qnd eu não estou contigo sinto esse aperto em meu coração?...
Pq qnd eu acordo procuro teus lábios?...
Pq qnd eu durmo caço teu aconchego?...
Pq toda vez que faço algo, faço com perfeição para lhe agradar?...
Pq me importo tanto com a tua felicidade?...
Pq eu penso tanto no tempo em que ainda teremos juntos?...
Pq eu penso tanto nas coisas que quero fazer contigo?...
Pq penso tanto na vida de temos juntos?...
Pq penso tanto em ti, o tempo todo?...
Pq a cada segundo, minuto, hora, dia, semana, mês, (ano) que passo ao teu lado me apaixono cada vez mais?...
Pq tenho que ser tão loucamente apaixonada por ti?...
Pq quero passar a eternidade ao teu lado?...
Pq é q a única coisa que temo na vida é te perder?...
Pq é que eu não consigo nem se quer pensar em me arriscar, e ter de deixá-lo?...
Pq quero gastar tudo o que tenho e que possa vir a ter contigo?...
Pq a única coisa que me importa é a tua felicidade?...
Pq os únicos momentos em que me sinto feliz é qnd estou contigo?...
Pq só me sinto segura contigo?...
Pq só me sinto realmente completa contigo?...
Pq vc?...
Eu acho que a melhor resposta pra todas essas, e quaisquer outras perguntas q possa surgir em minha mente, é uma única e simples palavra: AMOR!
Vc é o meu amor, é o amor da minha vida. Minha alma gêmea. Minha metade. Meu pinguin.



Mitsubishi

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

 





Os veículos MITSUBISHI você vê nas ruas, nas estradas e, principalmente, fora delas. Emoção, velocidade, adrenalina. Para os proprietários de um automóvel MITSUBISHI a vida é uma grande aventura. “Carros que inspiram” é a filosofia da MITSUBISHI para produzir seus veículos, que se baseiam em paixão, performance e perfeição.



A história
A história da montadora japonesa tem suas origens em 1870 quando o jovem Yatora Iwasaky, filho de uma família de samurais, trocou sua aldeia natal pela cidade de Osaka, onde se tornou um perspicaz negociante de arroz. Não demorou muito para o jovem empreendedor mudar de rumo, ingressando no segmento de transporte naval ao fundar uma pequena empresa de navegação com três velhos barcos a vapor, que exploravam rotas comerciais entre a China e a Rússia. A empresa chamava-se Mitsukawa, do japonês “três rios”. Os três barcos passaram rapidamente a 30, tornando-se a maior companhia marítima do Japão. Em 1886 a empresa adotou oficialmente o nome MITSUBISHI. Ao longo dos próximos anos a MITSUBISHI ampliou suas atividades, atuando também na construção naval, na exploração mineira, no setor financeiro e na indústria pesada. A empresa começou a produzir automóveis somente em 1917 com o lançamento do Model A, primeiro carro japonês a ser produzido em massa.

Nas próximas duas décadas a empresa se consolidou com inovações como o primeiro motor a diesel do país; o primeiro ônibus de tamanho grande, introduzido em 1932; o primeiro veículo japonês com tração nas quatro rodas, lançado em 1934; e o primeiro caminhão com motor diesel. Com o fim da Segunda Guerra Mundial as grandes indústrias japonesas foram desmanteladas pelas forças aliadas e a MITSUBISHI foi dividida em três indústrias regionais, que estavam envolvidas com o desenvolvimento de veículos motores. Em 1946, inovou ao apresentar um ônibus que poderia utilizar formas alternativas de combustíveis, introduzindo no ano seguinte o ônibus elétrico. Ainda nessa época a empresa apresentou outras inovações como o primeiro caminhão equipado com sistema de suspensão à ar e até uma scooter.

No começo da década de 60, com a economia japonesa crescendo em um ritmo acelerado, a produção de veículos comerciais ganhou atenção especial, culminando com a introdução do Mitsubishi 500. Foi a partir desta época que vários modelos de sucesso foram sendo introduzidos no mercado como o Minica, um carro compacto para quatro passageiros; o COLT, um automóvel de passeio muito confortável, além do famoso modelo GALANT, que na década seguinte saboreou o começo do sucesso internacional da empresa, demonstrando a qualidade e alta performance de seus veículos. Nesta década a MITSUBISHI expandiu fortemente suas atividades pelo mundo, iniciando um sólido processo de globalização.

Na década de 70 surge a MITSUBISHI MOTORS, fundada oficialmente no dia 22 de abril e com operação independente do grupo Mitsubishi Heavy Industries. No ano seguinte, um acordo com a montadora americana Chrysler, possibilitou a venda dos modelos Galant e Colt, introduzido nos Estados Unidos como Dodge Colts, fato que elevou a produção anual da MITSUBISHI para 250 mil veículos. Em 1974, um acordo com uma empresa inglesa, possibilitou o início da distribuição de seus veículos no Reino Unido, iniciando assim uma enorme expansão no continente europeu, inaugurando em 1977 uma série de concessionárias, que possibilitaram a venda direta de seus veículos. No final da década, pela primeira vez em sua história, a produção de veículos por ano rompe a barreira de 1 milhão de unidades.

Na década de 80 a MITSUBISHI ingressou oficialmente no mercado norte-americano com a instalação de uma subsidiária, apresentando aos americanos, pela primeira vez, a marca MITSUBISHI. Em 1982, três modelos da marca (o sedan Tredia, o Cordia e o cupê Strarion) eram vendidos nos Estados Unidos através de uma rede de 70 concessionárias espalhadas por 22 estados. Foi também nesta década que surgiu o modelo de maior sucesso de vendas na história da montadora: o veículo utilitário esportivo Pajero. No final dos anos 80 a montadora decidiu investir pesado no mercado americano, veiculando seus primeiros comerciais na televisão e elevando para 340 unidades sua rede de concessionária. Com esta estratégia a MITSUBISHI atingiu a marca de 1.5 milhões de automóveis produzidos anualmente.

A partir da década de 90 entra em cena o brilho dos modelos Pajero no tradicional rali Dakar, e seu sucesso nas ruas de todo o mundo. Outro fator de sucesso para a montadora foi o desenvolvimento, em 1995, do motor com injeção direta de gasolina. Com o sucesso do modelo Pajero, a montadora resolveu investir pesado no segmento de veículos utilitários esportivos, se tornando uma das melhores e mais desenvolvidas neste segmento. A MITSUBISHI planeja para 2009 ou 2010, o início das vendas de um carro elétrico para o público em geral.



A linha do tempo
1961
● Lançamento do MITSUBISHI MINICA, sendo o primeiro carro compacto da montadora. Hoje o tradicional modelo já está em sua oitava geração.
1962
● Lançamento do MITSUBISHI COLT, um automóvel compacto equipado com motor de 600cc que faria enorme sucesso durante décadas.
1966
● Lançamento da MITSUBISHI MINICAB, caminhonete de pequeno porte com tração nas quatro rodas.
1968
● Lançamento da MITSUBISHI SPACE GEAR, uma caminhonete utilitária especificamente desenvolvida para trabalhos pesados.
1969
● Lançamento do MITSUBISHI GALANT, um modelo de porte médio-grande, que se transformaria no primeiro sucesso internacional da empresa.
1973
● Lançamento do MITSUBISHI LANCER, um sedan de porte médio. Foram lançados doze versões diferentes do modelo desde o básico 1200cc até o poderoso GSR de 1600cc. Havia três estilos de carroçaria o Coupé de duas portas, o Sedan de quatro e o Station Wagon de 5 portas.
1979
● Lançamento da MITSUBISHI L-200 (conhecida em alguns países como TRITON), uma das caminhonetes de cabine dupla de maior sucesso no mundo.
1982
● Lançamento do MITSUBISHI SHOGUN (conhecido como PAJERO ou MONTERO em outras partes do mundo), veículo utilitário esportivo (conhecido em inglês pela sigla SUV) de maior sucesso da montadora. O novo automóvel era uma mistura de van com um jipe 4x4. Inicialmente só estava disponível o modelo de três portas com várias motorizações (motor de 2000 litros, 2300 litros a diesel e um turbo diesel também 2300 litros). Pouco depois esse modelo conquistou muitos prêmios ao redor do mundo, tornando-se um grande sucesso de vendas. Em fevereiro de 1983 a montadora lançou a versão longa, de 5 portas. Este modelo longo aumento para sete lugares, com uma terceira fila, com bancos que podiam ser dobrados para os lados, ou também podiam ser combinados com os bancos da segunda fila para formar uma cama. A quarta geração do modelo foi apresentada no salão de Paris em 30 de setembro de 2006.
1989
● Lançamento do esportivo MITSUBISHI ECLIPSE em parceria com a montadora americana Chrysler, que se tornou um dos ícones de esportividade/preço baixo, principalmente nos Estados Unidos.
1990
● Lançamento do MITSUBISHI DIAMOND, um sedan de porte médio. Sua produção foi encerrada em 2004.
1992
● Lançamento do MITSUBISHI LANCER EVOLUTION, um dos veículos de maior sucesso da montadora. O modelo que surgiu nas pistas de competição do Campeonato Mundial de Rali (WRC), se popularizou e ganhou as ruas no ano seguinte. Em 2001, já com uma imagem consolidada, foi lançado o LANCER VII com motor de 280 cv, mudanças visuais e nas suspensões e no controle de tração. Este carro chegou a ser usado no segundo e terceiro filmes da saga “The Fast And the Furious” (Velozes e Furiosos). Atualmente o modelo já está em sua décima geração.
1994
● Lançamento da MITSUBISHI PAJERO MINI, versão mais compacta do famoso utilitário esportivo.
1996
● Lançamento da MITSUBISHI PAJERO SPORT, versão mais esportiva do modelo original. Atualmente o modelo não está mais disponível nos mercados americano e joaponês, onde foi substituída pelo Endeavor, mas permanece sendo vendido na Europa, Austrália, México, América do Sul, e China.
1998
● Lançamento da MITSUBISHI PAJERO PININ (no Brasil chamado de TR4), nas versões três e cinco portas. A palavra “Pinin” é derivada do italiano “Para mim”.
2001
● Lançamento, no Japão, do MITSUBISHI AIRTREK (atualmente conhecido como OUTLANDER), um veículo utilitário esportivo voltado para o segmento de luxo.
2003
● Lançamento da MITSUBISHI GRANDIS, uma mini-van de sete lugares.
2006
● Lançamento da MITSUBISHI RAIDER, caminhonete de porte médio.
● Lançamento do MITSUBISHI i, mini-carro especificamente desenvolvido para as grandes metrópoles, onde a falta de espaço é um problema constante.



As competições
A relação da montadora com as competições esportivas começou em 1962, quando participou com um MITSUBISHI 500 no Grande Prêmio de Macau, uma corrida realizada nas ruas, tendo como principal objetivo promover a venda do primeiro carro de passageiros do período pós-guerra. Desde então, a Mitsubishi Motors Motor Sports, braço esportivo da montadora japonesa, centralizou as suas atividades esportivas nas competições de ralis, e tem sido uma força dominante na categoria. A primeira participação no rali Paris-Dakar aconteceu em 1983 com a nova Pajero.

A equipe Mitsubishi Motors Motor Sports, depois de muita poeira, buracos, solavancos, trilhas fechadas, pedras, rios e muita velocidade, escreveu uma nova página nos livros da história das competições de ralis, ao conquistar a sétima vitória consecutiva no Rali Dakar 2007. Ainda mais surpreendente é o recorde de 12 vitórias da equipe nos 25 anos do Rali Dakar – a mais dura e famosa prova do mundo. A participação da MITSUBISHI neste tipo de competição é considerada vital, pois a montadora utiliza toda a sua experiência e conhecimento das participações na competição para melhorar constantemente os seus produtos.



O logotipo
O tradicional logotipo da MITSUBISHI foi criado em 1914 e é uma combinação dos brasões da fama de Yataro e do clã Tosa, do qual o fundador da empresa era servidor. O logotipo, conhecido como “Three Diamonds” (Três Diamantes), começou a ser utilizado oficialmente somente em 1917. Formado por um diamante de três pontas simbolizava a resistência e a preciosidade. O símbolo veio do nome da marca: “Mitsu” (três em japonês); e “Bishi” (diamante).



Os slogans
Drive Alive.
Engineered to Excite.
Built for living. (1996)
Wake up and drive. (1999)
Heart-Beat Motors. (2000)
Changes for the Better. (2002)
Pursuing the Origins of Car Engineering. (2005, Japão)
Drive@earth. (2008)
4X4 é MITSUBISHI. (Brasil)
Mitsubishi Pajero Full. The car. The legend. (Brasil)



Dados corporativos
● Origem: Japão
● Fundação: 22 de abril de 1970
● Fundador: Yatora Iwasaky
● Sede mundial: Tóquio, Japão
● Proprietário da marca: Mitsubishi Motors Corporation
● Capital aberto: Sim (1988)
● Chairman: Takashi Nishioka
● Presidente: Osamu Masuko
● Faturamento: US$ 26.82 bilhões (2007)
● Lucro: US$ 347 milhões (2007)
● Valor de mercado: €5 bilhões (2008)
● Fábricas: 28
● Produção: 1.232 milhões veículos
● Presença global: + 170 países
● Presença no Brasil: Sim
● Funcionários: 33.739
● Segmento: Automobilístico
● Principais produtos: Automóveis e caminhões
● Ícones: O modelo Pajero e o tradicional logotipo “Three Diamonds”
● Slogan: Drive@earth.
● Website: www.mitsubishi-motors.com



A marca no Brasil
Em setembro de 1998 começava a ser traçada sua história no país quando a marca inaugurou sua planta de produção, tornando-se a primeira indústria a instalar-se na região de Catalão, no estado de Goiás, ocupando uma área total de 630 mil m². O sucesso foi tamanho que, já em 2007, a vitoriosa marca de 100 mil veículos produzidos foi alcançada. O primeiro veículo da marca a ser produzido na unidade foi a Cabine Dupla L200. Em 2006 a montadora lançou o primeiro utilitário esportivo 4x4 com motor Flex Fuel (rodando em uma combinação de gasolina, álcool ou uma combinação de ambos): MITSUBISHI TR4. A MITSUBISHI oferece apoio a seus clientes através de sua Rede Autorizada de Revendas, 120 unidades, presente em todo o território nacional.



A marca no mundo
Atualmente a MITSUBISHI, sexta maior montadora do Japão e sétima do mundo, produz cerca de 20 modelos diferentes de carros, além de caminhões e ônibus, em mais 28 fábricas instaladas em países como Brasil, Estados Unidos, Holanda, Filipinas, Austrália e Japão. A empresa comercializa seus automóveis em mais de 170 países ao redor do mundo, possuindo ainda três centros de Pesquisa e Desenvolvimento.


As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

Dicas sobre Oktober Fest

terça-feira, 6 de outubro de 2009

 

SINTOMA: Pés frios e úmidos.
CAUSA: Você está segurando o copo pelo lado errado.
SOLUÇÃO: Gire o copo até que a parte aberta esteja virada para cima.


SINTOMA: Pés quentes e úmidos.
CAUSA: Você fez xixi.
SOLUÇÃO: Vá se secar no banheiro mais próximo.


SINTOMA: A parede a sua frente está cheia de luzes.
CAUSA: Você caiu de costas no chão.
SOLUÇÃO: Coloque seu corpo a 90 graus do solo.


SINTOMA: O chão está embaçado.
CAUSA: Você está olhando para o chão através do fundo do seu caneco vazio.
SOLUÇÃO: Compre outro chope ou similar.


SINTOMA: O chão está se movendo.
CAUSA: Você está sendo carregado ou arrastado.
SOLUÇÃO: Pergunte se estão te levando para outro pavilhão.


SINTOMA: O local ficou completamente escuro.
CAUSA: O pavilhão fechou.
SOLUÇÃO: Pergunte ao garçom o endereço de sua casa.


SINTOMA: O motorista do táxi é um elefante rosa.
CAUSA: Você bebeu muitíssimo.
SOLUÇÃO: Peça ao elefante que o leve para o hospital mais próximo.


SINTOMA: Você está olhando um espelho que se move como água.
CAUSA: Você está para vomitar em uma privada.
SOLUÇÃO: Enfie o dedo na garganta.


SINTOMA: As pessoas falam produzindo um misterioso eco.
CAUSA: Você está com o caneco de chope na orelha.
SOLUÇÃO: Deixe de ser palhaço.


SINTOMA: O pavilhão se move muito e a música é muito repetitiva.
CAUSA: Você está em uma ambulância.
SOLUÇÃO: Não se mova. Possível coma alcoólico.


SINTOMA: Fortíssima luz está cegando seus olhos.
CAUSA: Você está na rua e já é dia.
SOLUÇÃO: Tente encontrar o caminho de volta para casa.


SINTOMA: Seu amigo não liga para o que você fala.
CAUSA: Você está falando com uma caixa de correios.
SOLUÇÃO: Procure seu amigo para que ele te leve para casa.


SINTOMA: Seu amigo não pára de falar repetidamente as mesmas palavras
CAUSA: Você está falando com o cachorro do vizinho.
SOLUÇÃO: Pergunte a ele onde é sua casa.

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